A SIC terá prometido ao actor um ritmo de gravações mais calmo mas … não cumpriu:
“Disseram-me que ia ter mais tempo, que ia ser tudo mais lento, mas ao final de um mês esquecemos isso tudo porque porque era preciso acabar por causa da estrutura e financiamentos. E depois senti que, desta vez, houve mais pressão por parte da produção e dos assistentes de realização para que o trabalho se fizesse. E pressão não é boa para quem trabalha com emoções. Aliás, não é boa em lado nenhum. Deixamos de ser seres humanos e passamos a ser máquinas. Senti-me como um cavalo a ser chicoteado para chegar à meta”, conta Rogério Samora
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