A pivot da SIC diz que não quer ser enviada especial do canal para fazer reportagem de guerra: “Não sou repórter de guerra. E também acho que as pessoas não podem ir de ânimo leve para este tipo de palcos. As pessoas devem estar onde são mais necessárias. Se sou mais necessária no estúdio para ‘distribuir jogo’, obviamente que são os meus colegas que têm mais treino em cenários de guerra que devem ir para lá. Porque isto de estar num palco de guerra não é uma coisa simples. As pessoas têm de perceber que, além de arriscado, há regras a cumprir, há treino que é necessário ter, experiência necessária, e devem ir os melhores. Como noutros tempos iam o Paulo Camacho e a Cândida Pinto, que já têm muita experiência.“, começou por dizer à Nova Gente
Clara de Sousa deixou farpas aos colegas que normalmente apresentam noticiários e que têm ido em reportagem de guerra: “Fazer o quê? Fazer aquilo que as outras pessoas fazem, que é meter os seus pivôs a 500 quilómetros de onde as coisas estão a acontecer? Para isso, não me parece que valha muito a pena. Acho melhor estarmos cá.”, acabando por não referir nenhum nome
Apesar das críticas deixadas, a jornalista da SIC deseja que os seus colegas façam um bom trabalho: “Acima de tudo, eles têm de estar a desempenhar a sua profissão com os poucos meios que têm no terreno e obviamente que estão limitados. Mas acho que o têm de fazer em segurança e, portanto, percebo que, para eles, também seja difícil. Desejo a todos um bom trabalho e que regressem bem. A minha preocupação é essa, sempre.“
VOX POP TV / A Febre da Televisão 
Arrisco a dizer o seguinte: só vai quem quer, não tem medo e não é obrigado. Porventura será recompensado pelo risco desse trabalho.
Sem demérito dos profissionais que estão no terreno, concordo plenamente com a opinião da jornalista Clara de Sousa.
Concordo, de certo modo. Mas “devem ir os que têm experiência de guerra”, ora se vão os que têm experiência… Quando foram a primeira vez…
Í
Plenamente de acordo com a clara de Sousa
A Clara de Sousa, sempre de nariz empinado. Agora censura os colegas. Talvez por não se importarem de dar o corpo às balas para fazer o trabalho que lhes impuseram.
Ui… Maria Joana Ramos, o que precisamos todos é de paz e Sra. necessita também de ser ajudada, pois pelo seu comentário, percebeu-se que não está bem com a vida!
Que Deus a ajude!
Gosto da forma de trabalhar da Clara de Sousa mas o que a Joana Ramos afirma é verdade! O papel do jornalismo é informar com isenção e isso é o que não existe na maior parte dos meios de comunicação social. E não se deve criticar quem vá, obrigado ou não, pois sem eles a Clara de Sousa ficava com menos ” trabalho ” Que ela tenha medo é outra coisa e é normal……..
Concordo com Clara de Sousa, devem, sim, ir reporter preparados e com experiência, para a guerra!
Não sou contra os que vão, têm muita experiência no Teatro da guerra!
Concordo o
SE todos pensassem como esta senhora, estávamos fechados e as notícias faziam-se ao belo modo de cada um, mesmo que isso acarretasse para inverdades. Esta senhora, gosta mais de estar sentada na mesa a ler o telejornal e, preferencialmente, meter a colher aonde não deve, nos comentários políticos, manifestando-se favorável aos seus ideais políticos, quando o papel dela no desempenho das suas funções deveria ser apolítica. Por vezes, calada fazia melhor figura.
Clara de Sousa uma profissional de corpo inteiro que sabe bem onde pode ser mais útil numa situação de guerra. Concordo inteiramente com ela!!
Esta senhora pensa que é melhor que os colegas, tem todo o direito de não querer ir fazer reportagem da guerra, mas não critique os colegas que estão a fazer um bom trabalho.