A notícia chegou hoje, ao fim da tarde: morreu o jornalista Artur Albarran.
Começou na rádio mas depressa chegou à televisão. Passou pela a RTP onde fez grandes reportagens, foi repórter de guerra e até director de informação da RTP1 e RTP2. Depois rumou até à TVI onde apresentou o principal noticiário da estação de Queluz. Na SIC apresentou vários programas, entre eles o popular “Acorrentados” e “Imagens Reais” onde popularizou a frase “O drama, a tragédia, o horror”.
Nas redes sociais, muitos são os amigos e colegas do popular jornalista que fazem questão de lhe prestar a devida homenagem.
Dina Aguiar: “De ti guardarei sempre este sorriso . Acho que está na memória de todos os que te conheceram . Partires assim tão cedo faz a vida parecer injusta . “
Cristina Caras Lindas: “Um companheiro de carreira, um ser inspirador, inacreditável…inacreditável. My Gentleman. Paz”
Carlos Cruz: “Morreu Artur Albarran. Recordemo-lo com o seu sorriso imagem da sua permanente alegria a agarrar a vida. Assim se manterá, tenho a certeza disso, no seu novo destino. Um Abraço, Artur. Descansa tranquilo!”
Vera Roquette: “Morreu o meu ex- colega e excelente jornalista da RTP, Artur Albarran. As suas gargalhadas eram fantásticas. Guardo as melhores memórias desses momentos. Sofreu vários anos de doença prolongada, batalhando sempre, corajosamente. Partiu hoje. Um gd beijinho para ti, querido Artur. Que descanses finalmente em Paz. “
Nuno Santos: “NO ADEUS AO ARTUR ALBARRAN. Sempre me interroguei como é que o Artur viveu todas as suas vidas, muito mais de sete, de forma tão intensa, tantas vezes no fio da navalha. E, sim, caiu para se levantar a seguir. Uma vez e outra e outra. Emocionava-me o amor que tinha pelos filhos mesmo quando a vida ditava longas separações. Nós, os seus amigos, ficávamos sempre melhor quando ouvíamos a sua gargalhada absolutamente única e contagiosa, que acho que ficou como uma certa imagem de marca. O Artur poderia ter sido um grande jornalista, um enorme pivot ou outra coisa qualquer. Era um fora de série. Nunca lhe perguntei, mas acho que escolheu sempre viver um dia de cada vez – como se fosse o último – e foi também essa forma de estar que o fez fintar a morte que há uns anos lhe anunciavam. O “Grande Artur” que exigia que eu ficasse na casa dele em Cape Town – incrustada na montanha- não foi apenas um homem de muitas vidas. Foi um homem maior que a vida, uma personalidade invulgar e multifacetada. Deixa imensos amigos e muitos filhos que o adoravam. E a Sandra, claro, a quem deixo um beijo termo e especial. Tinha um gosto pelas pessoas que o deveria ter feito viver para sempre Obrigado, @arturalbarran”
Bárbara Guimarães: “Artur… isto não se faz. Vais-te embora sem avisar, sem antecipar a notícia como sempre me ensinaste a fazer. Saudade é amar um passado que contigo ainda não passou, é recusar o presente e não querer aceitar o futuro sem ti! 🤍”
Hugo Andrade: “Que notícia triste. O Artur partiu. Somos amigos há mais de 30 anos. Huguinho. Era assim que me tratava desde sempre. Foi assim que me tratou na última vez que trocámos uma mensagem. Recordo-o sempre com este sorriso e com aquela gargalhada de felicidade que tanto o caracterizaram. Estou muito triste. O Artur era um príncipe. Todos os que tivemos o privilégio de o ter por perto estamos mais pobres. Gosto muito do Artur e vou ter muitas saudades do carinho e da amizade dele. Descansa em paz, Artur. Nunca te esquecerei.”
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