Paula Brito e Costa foi afastada da instituição “Raríssimas” e constituída arguida pelo Ministério Público, por ter sido indiciada pelos crimes de recebimento indevido de vantagem, peculato e falsificação de documento. O caso continua em investigação e em segredo de justiça mas, sabe-se agora que, passados 4 anos da queda de Paula Brito e Costa, a instituição “Raríssimas” vai pagar uma indemnização à sua antiga presidente, no valor de 74 mil euro.
Paula Brito e Costa alegou ter sido mal despedida e a actual direcção da instituição, liderada por um grupo de pais, eleitos a 6 de março deste ano, apesar de reconhecer “a situação crítica da nossa tesouraria”, prescide dos vários milhares de euros que a equipa de advogados que representava a instituição até fevereiro tinha exigido e até vai pagar a referida indemnização por despedimento ilícito.
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