Após as declarações de Helena Forjaz (TVI), Leonor Poeiras viu-se obrigada a ter de voltar a voltar ao tema da sua saída do canal de Queluz de Baixo “para desmentir os comentários feitos hoje por Helena Forjaz, que me acusa de ter rejeitado trabalhos e de não querer trabalhar na TVI”
Helena Forjaz, directora de comunicação da Media Capital, afirmou, que “a Leonor não tinha vínculo contractual com a TVI, não pode ter sido despedida. Nós tínhamos outras coisas para lhe dar, mas ela não estava disponível para os projectos que tínhamos para ela.”
Leonor Poeiras continua em sua defesa: “Por elegância omiti isso da entrevista, não é bonito o que aconteceu, nem o que me vejo obrigada a esclarecer. No regresso pós pandemia do Somos Portugal fui contactada para apresentar essa primeira emissão, sim. Ora por questões de saúde este é um programa que infelizmente tive de deixar de fazer em dezembro do ano passado, como já é do conhecimento público. Por isso, nesse mesmo telefonema, perplexa, voltei a explicar por que não podia fazer. Nunca poderia aceitar, a TVI sabia disso”
Perante esta situação, Leonor Poeiras e o seu advogado, Garcia Pereira, consideraram o contacto da TVI como “uma não proposta”.
Nessa mesma proposta, Leonor Poeiras é confrontada com uma redução de ordenado, obtendo a informação de “que o cachet previsto (…) era 50% do cachet habitual que tinha recebido durante nove anos e meio”
Mais tarde, Leonor Poeiras veio a saber que, das três apresentadoras chamadas para apresentar o formato, ela teria sido a única a quem ofereceram metade do valor, considerando “uma situação inenarrável”
Isto só esta bom para quem ganha muito…para a Cristina existe milhares para outros e como se vé….
Uma vergonha o k a T V I está fazer, e certamente existe mais pessoas nessa condição, é como todos os patrões, pontapé nas costas quando estão doentes ou outros problemas. Era uma boa profissional, sempre gostei dela e realmente para azar dela era o tapa buracos, é mt mau