Ele Há Coisas: artigo de opinião
No passado domingo Cláudio Ramos fez o que tinha de ser feito perante as atitudes do concorrente Diogo que, para mim, é o pior concorrente de sempre de um reality show português.
O Diogo não cumpre as regras do jogo, recusa-se a interagir nos jogos e experiências que o Big lhe dá e, como isso não bastasse , ainda usa a falsa “depressão” para se justificar.
O Diogo não tem depressão, pois se estivesse nunca teria entrado no programa da TVI. As regras são bem claras e jamais a casa-mãe do formato aceitaria que a TVI tivesse colocado alguém doente na casa.
Dito isto, resta aplaudir o Cláudio Ramos que confrontou o concorrente com as suas atitudes de anti-jogo. Eu teria ainda sido mais duro e pedido uma consequência maior para aquele que de concorrente tem muito pouco… por mim já teria sido expulso à muito, uma vez que que anda ali a gozar com os outros concorrentes, com a produção do programa e com os telespectadores, principalmente com os telespectadores que ainda não se aperceberam do quanto estão a ser gozados por este concorrente que no final ainda se vai rir na cara de todos nós chamar-nos de trouxas.
O Diogo, como todos os concorrentes, sabe bem para o que vai. Já viu muitos reality shows, sabe bem como tudo funciona. E depois acha-se a última bolacha do pacote, por tratar o apresentador do programa por TU. Coisa que o Cláudio Ramos nunca deveria ter permitido.
O que o Cláudio Ramos fez, não foi buylling. O que o Cláudio Ramos fez foi mostrar aos telespectadores que o Diogo está bem, que não tem nenhuma depressão e que está a jogar sujo, passando por cima das regras do programa, fazendo batota, utilizando a depressão que não tem, para ganhar os 50 mil euros. E isto é que é muito feio e muito grave: ver o Diogo a brincar com uma doença muito séria só para ganhar uns bons euros e viver à grande sem vergar a mola. Acordem portugueses! Acordem antes que seja tarde! Não deixem que um mau concorrente de um reality show vos passe um atestado de burrice e se ria de todos VÓS no final com o bolso cheio de dinheiro.
Um artigo de opinião independente, escrito por João Timóteo Rito
Que artigo de opinião tão mau. Estude, homem que só disse asneiras.