“Isto tem causado alguma agressividade por parte da classe de cabeleireiros, que não entende por que é que nós, televisão, continuamos a ter maquilhagem e cabeleireiros.
Nas televisões devemos estar a falar de uns 10 profissionais que continuam a manter aquilo que é essencial para se fazer televisão. Se o Governo disse que a televisão tem que existir, nós, para que ela exista, temos que ter estes profissionais, que têm todas as medidas de segurança acauteladas, que sabem exactamente quem é que vão maquilhar, quem é que vão pentear nesse mesmo dia e que cumprem tudo.” – disse em directo, enquanto conversava com o jornalista José Gomes Ferreira