“Ele Há Coisas” – Aqui há opinião!

A rubrica de sucesso de comentário sobre televisão está de volta à VOX POP TV.

E, como sempre, em foco estarão temas que giram em torno da RTP, SIC e TVI.

RTP

  • Filomena Cautela, outra vez! Já não há pachorra! Alguém ainda não percebeu na Marechal Gomes da Costa que esta actriz/apresentadora não funciona sozinha. Vai apresentar, imaginem, o “Quem Quer Ser Milionário? – Alta Pressão 2020”, no Canal 1 da RTP. Inacreditável!!! As audiências do “5 Para a Meia-Noite”, outro programa com Filomena Cautela, caem de programa para programa. O programa arrasta-se semana após semana com centenas de críticas nas redes sociais. O formato está apimbalhado e nem assim lá vão. Das duas uma: ou mudam a trampa toda e colocam lá um apresentador com nível ou então acabem com isso de vez. Tanta falta faz o Nilton …
  • António Esteves, o tal jornalista da RTP que vai para o facebook, em fúria, por causa dos portugueses e o Covid-19. Por mais razão que podia ter, perdeu-a quando chamou “tolos” aos portugueses. Há que ter cuidado, sim. Mas Portugal, caro António Esteves, ainda não está em quarentena, pelo menos como a Itália. Destilar veneno porque há prateleiras vazias nos supermercados, apontando o dedo aos portugueses. Já pensou que o problema poderá, não ser das pessoas, mas sim dos fornecedores deste tipo de produtos? Pois… criticar é sempre o caminho mais fácil, rende likes e gera burburinho … depois não se venha queixar de ser maltratado nas redes sociais, porque quem se mete a jeito …
  • José Fragoso tem o dom de maltratar os programas que coloca no ar. A série “Conta-me Como Foi…” é um exemplo. Há semanas que dá, há semanas que não dá. O mesmo se passa com outro formato: “Mesa Portuguesa”. Ora dá, ora não dá e até chegou a ser substituído por outros formatos, sem qualquer fundamento. É esta a actual RTP, ainda com grandes sequelas da passagem de Nuno Artur Silva e Daniel Deusdado. E claro, a presença de Gonçalo Reis ainda contamina as direcções de programas e de informação do canal público.

SIC

Bárbara Guimarães regressou ao horário nobre, depois de mais uma luta na sua vida: o cancro. Mereceu ver o seu programa ser líder de audiências, depois da SIC a ter descartado vários anos seguidos por causa de outro grande problema que teve de superar na sua vida: a violência doméstica. Está de volta, feliz e com um formato com algum interesse, apesar de, na minha opinião, Bárbara Guimarães merecesse um formato de maior impacto. Vamos ver como corre, a nível de audiências, o segundo programa.

TVI

  • A estação de Queluz de Baixo anunciou uma contratação de peso para a sua direcção de programas: Hugo Andrade. Saiu da RTP, mas antes disso foi muito, mas muito maltratado pela tripla que tomou de assalto a estação pública: Gonçalo Reis/Nuno Artur Silva/Daniel Deusdado, que o rebaixaram ao mais baixo nível de dignidade profissional. Aguentou, manteve-se de cabeça erguida por todo o trabalho que deixou feito na RTP1: canal forte e com bastante público, Isso já ninguém lhe tira. Foi um dos melhores directores de programas da RTP1. Dignificou a RTP e aproximou o canal dos portugueses. Poucos o souberam fazer e, Hugo Andrade, fê-lo com dignidade. Na hora da despedida, da RTP, nem uma palavra de agradecimento por toda a dedicação. Uma vergonha para Gonçalo Reis que não cumpriu o seu papel. Era o mínimo que se pedia a um presidente que, muitas vezes, esquece-se que está num canal público e não num canal privado. Tinha essa obrigação. Agora na TVI, Hugo Andrade tem um novo e grande desafio: recolocar a TVI na liderança das audiências, ao lado de Nuno Santos e Pedro Ribeiro. A tarefa não será fácil, mas não é impossível. Com ele a TVI só tem a ganhar.
  • Ana Leal, a jornalista que tira tudo aquilo que está escondido debaixo do tapete e que incomoda o poder político. Alguém duvida que alguns políticos telefonam para as redacções da RTP, SIC, TVI e CMTV para tentar intimar alguns jornalistas com o objectivo de evitar diversas investigações? Eu não duvido! Já aconteceu várias vezes. E, claro está, só os jornalistas mais corajosos conseguiram denunciar: Manuela Moura Guedes, José Rodrigues dos Santos, Alexandra Borges, Sandra Felgueiras e agora Ana Leal. A bem do jornalismo, não se calem e denunciem a estrada de corrupção que existe neste país.

A opinião de: Sebastião Cunha de Sá (comentador convidado)

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